sexta-feira, 17 de janeiro de 2020

Papa diz que políticos sem sabedoria prejudicam a sociedade

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TERRA.COM.BR
Francisco ainda pediu para os fiés não fazerem fofocas

Nota da redação deste Blog - Nessa matéria transcreverei os comentários de José Mário Varjão:

Todo aquele que vive a se espelhar em possíveis erros alheios, apenas demonstra sua incapacidade de criação e de busca por fazer melhor, ao não procurar trilhar por caminhos pavimentados pela verdade, mas fazer dos erros alheios a sua base de sustentação, sendo esse procedimento, a mais pura prova de incompetência, além de merecer um estudo para diagnosticar essa carência por querer se comparar ao outro... deixando espaço para o entendimento de uma frustração pessoal recolhida ou mal resolvida, pois é justo e nobre, querer igualar-se ou equiparar-se ao que há de melhor, sendo, portanto, anormal procurar igualar-se pelo que há de pior, a não ser que exista razões outras, escondidas nas entrelinhas desse comportamento.
Com a palavra a PSICOLOGIA...
Todo gestor que age com o mínimo de responsabilidade na administração pública, tem o dever de priorizar a remuneração do servidor, pagando em dia, pois é esse que faz a coisa acontecer e não os senhores puxasaco de plantão. Quando os recursos são escassos, busca-se convénios, jamais lançar mão da receita que sequer cobre as despesas fixas, para inventar obras necessárias, mas inoportunas para um momento de crise financeira. Este princípio, conforme já muito explicitado por Dedé em seu blog, é dar vida a velha política do "Pão e Circo", política essa, que traz a enganação como prioridade, enquanto manipula os incautos e dá voz aos eternos bajuladores.
Já não me surpreendo constatar, quando um puxasaco da gestão atual vem comparar os desmandos de gestões passadas aos desmandos atuais, então digo: tem muita gente precisando conhecer os princípios que norteiam a administração pública municipal, e mais, não há medida para determinar um corrupto, mas há a análise de atos e ações praticados, os quais, quando conferidos pelos ditames das normas que os regem, aí é possível que tenhamos um comparativo que possa definir quem errou mais ou menos, entretanto, não é a quantidade que define a pena, mas a gravidade do ato ou ação.
Acaso o Brasil fosse um país sério e tivéssemos um judiciário eficaz na demanda e eficiente no resultado das respostas, a gestão atual estaria vivendo dias negros.
Viveremos para ver e contar.

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