quarta-feira, 28 de fevereiro de 2024

Militares golpistas procuram colocar general Freire Gomes na mira da PF


Jair Bolsonaro e o ex-comandante do Exército, o general Freire Gomes

Ex-comandante do Exército é o homem que sabia demais

Bela Megale
O Globo

O ex-comandante do Exército Freire Gomes entrou na mira dos militares alinhados a Jair Bolsonaro. Fardados que são investigados por tentativa de um golpe de Estado passaram a defender, nos bastidores, que o general se omitiu ou prevaricou, ao participar da reunião com o ex-presidente, na qual foram discutidos detalhes de uma minuta que abriria possibilidade para uma intervenção.

Militares ligados a Bolsonaro passaram a encampar a tese de que a PF também precisa responsabilizar Freire Gomes. Eles afirmam que, como comandante de Força, o general tinha “responsabilidade institucional” de reportar às autoridades o que ocorria.

COMANDO PROTEGE – A avaliação desse grupo é que a cúpula do Exército protege o ex-comandante e que é preciso “jogar luz” sobre seu papel naquele momento. Para isso, uma das estratégias traçadas é que os militares investigados apontem, em depoimentos para a PF, o papel de Freire Gomes nos temas investigados.

Um deles é a reunião de Bolsonaro com os comandantes das Forças Armadas descrita pelo ex-ajudante de ordens, o tenente-coronel Mauro Cid, no seu acordo de delação premiada.

Cid relatou que o único comandante que se prontificou a embarcar na aventura golpista com Bolsonaro foi o então chefe da Marinha, o almirante Almir Garnier Santos.

ATAQUES ÀS URNAS – Os investigados também querem que a PF questione Freire Gomes sobre o papel que teve diante dos ataques à credibilidade das urnas feitos pelos militares que integraram a Comissão de Transparência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Na ocasião, o ministro da Defesa era o general Paulo Sérgio Nogueira, que também está investigado pela Polícia Federal.

Outro tema abordado pelos militares alinhados a Bolsonaro é que a PF deveria elucidar com Freire Gomes porque ele não determinou a retirada do acampamento golpista da porta do quartel-general do Exército, em Brasília, após a derrota do ex-presidente.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Não mais que de repente, Freire Gomes passa a ser a peça-chave das investigações, um mês depois de a Tribuna da Internet dar essa dica. Como se dizia antigamente, antes tarde do que nunca. (C.N.)

Jeremoabo é um caso à parte, devendo ser estudado pela NASA ou equivalente.

 Comparação entre Edvaldo Nogueira e Deri do Paloma:

Edvaldo Nogueira:

  • Anuncia pagamento dos servidores sem citar nome, partido ou fazer promoção pessoal. Isso demonstra respeito à Constituição, à gestão pública, às leis, à ética e à civilidade.
  • Ação demonstra responsabilidade e compromisso com os servidores.
  • Transmite profissionalismo e seriedade na gestão pública.
  • Foco na gestão e não na autopromoção.

 Deri do Paloma:

  • Utiliza vídeo para anunciar aumento dos servidores, citando seu nome e fazendo promoção pessoal. Essa atitude pode ser interpretada como uso indevido da máquina pública e como promoção pessoal em vez de foco na gestão.
  • Vídeo pode ser visto como antiético e contrário aos princípios da administração pública.
  • Transmite falta de profissionalismo e imaturidade na gestão pública.
  • Foco na autopromoção e não na gestão.

Conclusão:

A diferença entre as duas abordagens é clara. Edvaldo Nogueira demonstra respeito à Constituição, à gestão pública e aos princípios da administração pública. Já Deri do Paloma utiliza o anúncio para autopromoção, o que pode ser visto como antiético e contrário aos princípios da administração pública.

Outras observações:

  • É importante que os gestores públicos utilizem os recursos públicos de forma responsável e ética.
  • A promoção pessoal não deve ser o foco da gestão pública.
  • Os gestores públicos devem ser transparentes e prestar contas à população.

Fontes:

  • Vídeo de Deri do Paloma: URL Video Deri do Paloma
  • Notícia sobre Edvaldo Nogueira: URL Notícia Edvaldo Nogueira