Publicado em 26 de janeiro de 2023 por Tribuna da Internet
Vicente Limongi Netto
É o fim da picada. Grupelhos de advogados e senadores, autênticas mariposas de holofotes fáceis, protocolaram, no Senado, pedidos de impeachement contra o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes.
O ministro cumpre seu dever. Incomoda quem torce pelo “quanto pior, melhor”. Não dará trégua a maus brasileiros, patriotas de meia pataca. Moraes trabalha pela governabilidade. Não permite que crápulas rasguem a Constituição.
Combate bandidos engravatados, arruaceiros e golpistas. Bloqueia contas bancárias e redes sociais de patifes fantasiados de figuras isentas. Pena que o Brasil não disponha de mais Alexandres de Moraes, para sepultar, de vez, o clima de ódio e destemperos que setores de meliantes tentam instalar no país.
ZONA FRANCA -A expectativa quanto à iminente reforma tributária proposta pelo governo e seus reflexos diretos nas atividades desenvolvidas na Zona Franca de Manaus, as quais incluem importantes vetores econômicos complementares como os segmentos de bioeconomia e de tecnologia da informação e comunicação, tudo isso motivou a realização, terça-feira, da reunião “Reforma tributária: impactos e soluções para a Zona Franca de Manaus”, no auditório do Centro de Biotecnologia da Amazônia.
A agenda foi contribuir da melhor forma para que seja preservada a principal matriz econômica da região, que é o modelo Zona Franca, com os vetores complementares que muito contribuem para a geração de empregos de qualidade, renda e a interiorização de investimentos, com seus diferenciais competitivos.
ARGUMENTOS – Ex-Superintendente da Suframa, Thomaz Nogueira comentou as intenções de gestões públicas passadas de levar à frente a reforma tributária e, em todas as ocasiões, diversos pontos foram apresentados sobre a relevância das atividades desenvolvidas na Amazônia para o Brasil, sempre com foco na manutenção da competitividade local.
Para ele, este ponto deve ser ratificado, uma vez que a riqueza gerada na região é devolvida à União e, consequentemente, repassada aos demais Estados em forma de investimentos.